ISRAEL SEGUE
IRREDUTÍVEL EM SUA
DETERMINAÇÃO DE DIZIMAR OS PALESTINOS
Além dos protestos
que já envolveram milhões de pessoas em todo o mundo, é preciso intensificar a
campanha internacional de boicote a israel, exigindo o fim do massacre, do
bloqueio criminoso de Israel sobre Gaza, da apartheid, da segregação racial, do
roubo contínuo e permanente do pouco que sobrou do território palestino, dos
assassinatos seletivos, das prisões ilegais e de todos os tipos de atrocidades
que estão levando a um holocausto dos palestinos na chamada Terra Santa.
Israel precisa
sentir, no seu ponto mais sensível, que são os lucros de suas empresas, o que
significa a determinação dos povos em defesa da Palestina usurpada.
Devemos seguir o
exemplo da militância internacional em prol do fim da apartheid na África do
sul que foi derrotado graças à resistência armada nos bantustões (comunidades
negras cercadas) quando organizaram a Umkhonto weSizwe, (Lança da Nação) um
exército de guerrilha e o apoio maciço em todo o mundo, inclusive dos governos
que romperam relações com a África do Sul.
Após 46 anos de luta, os negros sul-africanos
venceram esta batalha. Mas isto seria praticamente impossível sem o apoio das
pessoas de consciência de todo o mundo que pressionaram seus governos para romperem
relações diplomática, comercial, cultural, artística e militar com aquele país.
O boicote na África
do Sul era muito mais radical do que o proposto pelos palestinos e, mesmo
assim, conquistou o apoio até mesmo dos Estados Unidos, nos últimos anos de
luta.
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