quinta-feira, 23 de maio de 2013

Giannazi apoia greve de professores em São Paulo!



O texto abaixo é um informativo do mandato do deputado estadual por Sao Paulo, companheiro Carlos Giannazi.
 
Giannazi repudia a propaganda enganosa feita na televisão pela prefeitura no último final de semana, paga com o dinheiro dos nossos impostos, dizendo que está dando aumento salarial de 10,19% em 2013 e 13,43% em 2014. Esses percentuais são, na verdade, a incorporação ao salário base dos abonos complementares aprovados em lei em 2012 e parcelados em três anos, por força da greve dos professores daquele ano. O prefeito Haddad imita Alckmin e tenta jogar a população e a opinião pública contra o magistério municipal. Para a data-base deste ano, Haddad está concedendo apenas 0,18% de reajuste.

O mandato do professor e deputado estadual Carlos Giannazi tem dado apoio total às reivindicações do magistério municipal e dos profissionais da Educação através da sua participação em todas as manifestações da categoria, de pronunciamentos do parlamentar na tribuna da Assembleia Legislativa e da pressão que vem fazendo ao governo municipal.
Carlos Giannazi, que também é professor e diretor da rede municipal da capital, tem exigido que a prefeitura garanta as duas referências na carreira como já tinha sido aprovado no PL 310/12; que respeite a data base dos servidores reajustando os salários e repondo as perdas acumuladas; que acabe com a superlotação de salas; combata a violência nas escolas; enfrente e trate a séria questão do adoecimento profissional dos educadores, transforme o quadro de apoio em agente escolar; atenda a demanda de educação infantil pela rede direta, sem salas mistas; que abra concurso público e mude a lei salarial para que as despesas com o pessoal possam chegar a 54%, como determina a legislação federal.
“Um governo que se diz democrático e popular, que pretende transformar a cidade de São Paulo em Cidade Educadora, não pode começar tão mal assim, atacando o magistério, vetando duas referências da carreira dos professores, concedendo apenas 0,18 % de reajuste salarial, propondo cláusula de negociação que obriga os servidores a não fazerem paralisações até 2016, violando o direito de greve garantido pela Constituição Federal,” disse Giannazi, que é membro titular da Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa e autor da Lei 14.729/12 que garante a meia entrada, para os professores das redes municipais de ensino de todo o esta do, em cinemas, teatros e shows.
Contem com o nosso apoio integral, empenho e luta pela valorização do magistério municipal!


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