O texto abaixo é um informativo do mandato do deputado estadual por Sao Paulo, companheiro Carlos Giannazi.
Giannazi repudia a propaganda
enganosa feita na televisão pela prefeitura no último final de semana, paga com
o dinheiro dos nossos impostos, dizendo que está dando aumento salarial de
10,19% em 2013 e 13,43% em 2014. Esses percentuais são, na verdade, a
incorporação ao salário base dos abonos complementares aprovados em lei em 2012
e parcelados em três anos, por força da greve dos professores daquele ano. O
prefeito Haddad imita Alckmin e tenta jogar a população e a opinião pública
contra o magistério municipal. Para a data-base deste ano, Haddad está
concedendo apenas 0,18% de reajuste.
|
||||
O mandato do professor e deputado
estadual Carlos Giannazi tem dado apoio total às
reivindicações do magistério municipal e dos profissionais da Educação através
da sua participação em todas as manifestações da categoria, de pronunciamentos
do parlamentar na tribuna da Assembleia Legislativa e da pressão que vem fazendo
ao governo municipal.
Carlos Giannazi, que também é
professor e diretor da rede municipal da capital, tem exigido que a prefeitura
garanta as duas referências na carreira como já tinha sido aprovado no PL
310/12; que respeite a data base dos servidores reajustando os salários e
repondo as perdas acumuladas; que acabe com a superlotação de salas; combata a
violência nas escolas; enfrente e trate a séria questão do adoecimento
profissional dos educadores, transforme o quadro de apoio em agente escolar;
atenda a demanda de educação infantil pela rede direta, sem salas mistas; que
abra concurso público e mude a lei salarial para que as despesas com o pessoal
possam chegar a 54%, como determina a legislação federal.
“Um governo que se diz democrático e
popular, que pretende transformar a cidade de São Paulo em Cidade Educadora, não
pode começar tão mal assim, atacando o magistério, vetando duas referências da
carreira dos professores, concedendo apenas 0,18 % de reajuste salarial,
propondo cláusula de negociação que obriga os servidores a não fazerem
paralisações até 2016, violando o direito de greve garantido pela Constituição
Federal,” disse Giannazi, que é membro titular da Comissão de Educação e Cultura
da Assembleia Legislativa e autor da Lei 14.729/12 que garante a meia entrada,
para os professores das redes municipais de ensino de todo o esta do, em
cinemas, teatros e shows.
Contem com o nosso apoio integral,
empenho e luta pela valorização do magistério municipal!
|
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Giannazi apoia greve de professores em São Paulo!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário